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sexta-feira, 2 de outubro de 2009

Olimpíadas e Copa - È tudo nosso!!






Só Misturando Pra Ver no Que Vai dar - Especial -Lula

PARABENS LULA!!!


Esse programa é em especial homenagem ao nosso presidente Lula, que é guerreiro, nasceu num local que não existia perspectiva alguma de sobrevivência, ele lutou pela vida, por sua educação e por um país melhor!! Nadando contra a corrente e calando muitos que sempre falaram sobre suas viagens , ta ai o resultado, uma olimpíada e uma copa em nosso país.
Pai esse programa também é pra você, queria muito que vc estivesse ao meu lado comemorando toda conquista e a credibilidade internacional que hoje o Brasil tem nas gringas. Aonde vc estiver... saiba que estou feliz por todo ensinamento.


CURSO DE FOTOGRAFIA

Renato Missé

Pra você que é amante de fotografia, ou se vc estava esperando um curso bacana e acessível pro seu bolso, não pode perder essa oportunidade, o grande fotógrafo Renato Missé , estará ministrando um curso a introdução a fotografia digital em Sampa no Centro Cultural Popular Consolação, com várias turmas e horários. Na coluna http://www.ntfm.com.br/ você confere o fly com mais informações.

LIVRO

Sid Vicious, baixista da banda Sex Pistols, ficou conhecido pela sua vida desregrada e pelo intenso envolvimento com drogas.

A banda teve uma carreira breve: apareceu pela primeira vez em 1975 e três anos depois o líder da banda, Johnny Rotten, declarou o fim do grupo e fez declarações pesadas sobre Sid.

Em 1977, o Sex Pistols era a completa apoteose do punk rock. Em fevereiro, o baixista da banda foi substituído por John Ritchie, mais conhecido como Sid Vicious, e o Sex Pistols se transformou em algo completamente diferente. Pouco mais que um jovem vândalo e perturbado, desejando atingir a fama, Sid personificou tudo o que o Sex Pistols desejava representar; ele era cruel e autodestrutivo, viciado em heroína, praticava a autoflagelação e vivia sua vida de modo perturbador. Mas, para Sid, infelizmente, nada disso era mentira. Após a morte de Sid, Johnny Rotten chegou a confessar que Sid "não passava de um cabide que preenchia um espaço vazio no palco".

Depois de dois meses no hotel, período no qual Nancy trabalhou como prostituta para sustentar seu estilo de vida e sua dependência química, em uma manhã de outubro Sid telefonou para a recepção e informou que havia acordado e encontrado a namorada morta. Quando a polícia chegou, encontrou Nancy deitada sob a pia do banheiro, com o sutiã e a calcinha encharcados de sangue, com uma única estocada no abdômen, causada por uma faca de churrasco.

Ainda drogado, Sid foi indiciado por assassinato e preso, mas foi solto poucos dias depois, quando o ex-empresário da banda pagou a fiança de cinquenta mil dólares, graças à Virgin Records. Sid permaneceu em Manhattan quando foi solto, pois seu passaporte havia sido confiscado, e em dezembro envolveu-se em uma briga numa discoteca e voltou para a prisão em Riker's Island, onde foi internado em uma clínica de desintoxicação.

Liberado, limpo e sóbrio, na noite de 1º de fevereiro, foi recebido por alguns de seus amigos viciados no Chelsea. No quarto de um amigo, Sid voltou a se drogar e mais tarde partiu e deitou-se na cama. Sua mãe, Berverly, saíra da Inglaterra para cuidar do filho e, sempre temendo que Sid fosse preso com drogas na rua, lhe comprou um pouco de heroína. Acordou em determinado momento depois da meia-noite e, achando a droga na bolsa da mãe, usou-a e dormiu novamente - dessa vez para sempre. Na manhã seguinte, Beverly encontrou o filho nu no chão, "deitado com expressão calma". A mãe dele o chacoalhou até perceber que estava "muito frio e morto". A morte de Sid, aos 21 anos, foi declarada como acidental. Mas não foi inesperada. Sid foi cremado e dizem por aí que suas cinzas foram espalhadas ou depositadas no túmulo de Nancy.

"Como Eles Morreram" Tod BenoitEditora R$ 45,90


VIDA DE CELEBRIDADE

O Faith No More, que vem para o Brasil para quatro apresentações, fez uma lista de exigências bastante curiosa para a Opinião Produtora, responsável pelo show em Porto Alegre, que acontece no dia 3 de novembro. As 30 páginas de orientações falam sobre cada detalhe da organização, com alguns pedidos hilários. Além de doze pares de meias de algodão brancas e pretas e os jornais The New York Times e The Sun, a banda exigiu que o camarim esteja repleto de “revistas masculinas bem pervertidas e depravadas. Por favor, reservem metade delas para a seção gay e vão à luta”, escreveu a banda na lista de requisições.E, no quesito toalhas, o Faith No More também não é nada prosaico – os integrantes do grupo proibiram toalhas de bar, exigindo dúzias de toalhas pessoais pré-lavadas, secas e “fofas como um filho de coelho em um dia de verão”.

MUTANTES INÉDITO

Um disco novo dos Mutantes, só de canções inéditas, acaba de chegar às lojas. Não ouvíamos uma frase assim há 33 anos, desde que a mitológica banda paulistana, então contando só com o guitarrista Sergio Dias de sua formação original, lançou o fracote "Mutantes ao Vivo" (1976) --que, apesar desse "ao vivo", não repetia repertório antigo. A ansiedade gerada por um produto com essa grife, a mais importante da história do rock brasileiro, trabalha contraditoriamente a favor e contra seu lançamento. Ao mesmo tempo em que o selo Mutantes abre portas em todos os cantos do planeta, o respectivo som precisa ser taludo e potente ao extremo para fazer jus ao que se espera dele. E espera-se muito. É justamente desse mal que padece "Haih... or Amortecedor", o novo álbum da banda --que, desta vez, tem Sergio Dias e o baterista Dinho Leme dos Mutantes originais. Lançado por enquanto apenas no mercado americano e sem previsão para ganhar edição nacional, poderia ser considerado um bom álbum se sua capa estivesse assinada com o nome de outra banda. Mas vem sob a marca sagrada dos Mutantes e, pobre coitado, precisa responder pelo legado tropicalista de alguns dos momentos mais geniais de Rita Lee, de Arnaldo Baptista e do maestro Rogério Duprat.

HAIH... OR AMORTECEDOR US$ 13,99 (importado; cerca de R$ 25) mais taxas, pelo site www.amazon.com


ECOLOGIA NA MÚSICA

Mais de 50 artistas e celebridades se reuniram para gravar um hino ecológico e alertar o mundo para os perigos do aquecimento global, numa campanha organizada pelo Fórum Humanitário Global, organismo das Nações Unidas presidida pelo ex-secretário-geral da ONU Kofi Annan.

O projeto é uma tentativa de pressionar líderes mundiais para que cheguem a um acordo efetivo sobre redução das emissões de CO2, o principal causador do efeito estufa, durante reunião global marcada para dezembro em Copenhague.

Nomes como Duran Duran, Lilly Allen, Mila Jovovich e Fergie participaram do projeto. Confira abaixo como ficou o vídeo, lançado com festa em Paris hoje, de Beds Are Burning, música dos também ativistas da banda australiana Midnight Oil.

SHOW 06 OUTUBRO BANDA LACRIMA

Os vocalistas Rodrigo Bianculli e Kelly Priscila de Souza intercalam suas vozes em única apresentação, no Centro Cultural da Vila Leopoldina. O repertório contará com canções autorais como Lacrima Ódio, Não Sei, Faz um Tempo, Sonata, Fuga, Inútil e Almas.

Formada pelos músicos Rodrigo Bianculli (vocal e guitarra), Eduardo Teixeira (guitarra), Juno Belitardo (baixo), Pedro Henrique Zaia (bateria), Daniel Mioni (teclado) e Kelly Priscila (vocal), Lacrima nasceu em 2007, mesmo ano da gravação do primeiro Cd da banda.

No ano seguinte, a canção Não Sei virou videoclipe e emplacou na programação do programa Lab Now, da MTV Brasil e conquistou uma posição no TOP 10 da emissora. Simultaneamente o clipe foi lançado nos canais GNT, Canal Brasil e São Paulo.

O som da banda chegou nas rádios do Litoral e no final de 2008, já tocavam em quatro casas de shows de São Paulo, além das apresentações em parques, livrarias e no Autódromo de Interlagos. Recentemente, os músicos gravaram um especial para a TV Cultura.

Meu niver será no domingão, agradeço desde já a todos que falaram comigo nesta semana e deixaram um beijo de niver, valeu amigos, vocês são minha riqueza!!
Bjsssssss
JuJah