O ator Charlie Sheen, que atualmente interpreta o "playboy" Charlie na comédia "Two and a Half Man", passou o dia de Natal na prisão após ser denunciado por violência doméstica. Ele foi libertado na noite de sexta-feira sob fiança de US$ 8.500, segundo informa a portal "TMZ".
Sheen, de 44 anos, foi detido na sexta-feira de manhã depois que a polícia recebeu uma ligação no serviço de emergências que alertava para uma briga doméstica em uma casa de uma estação de esqui em Aspen, no Colorado.
Sheen, de 44 anos, foi detido na sexta-feira de manhã depois que a polícia recebeu uma ligação no serviço de emergências que alertava para uma briga doméstica em uma casa de uma estação de esqui em Aspen, no Colorado.
O ator ficou detido sob acusações de agressão em segundo grau, ameaças e mau comportamento, entre outros. Oficialmente se desconhece quem foi a pessoa que sofreu a agressão de Sheen, apesar de alguns meios de imprensa assegurarem que se trata de sua esposa Brooke Müller.
O representante do ator, Stan Rosenfield, disse em comunicado que "seria muito benéfico para todos que ninguém se precipitasse em tirar conclusões".
Segundo o "TMZ", o ator disse à polícia que a agressão tinha partido de sua esposa e que ele só se defendeu. Brooke é a terceira mulher de Sheen, e juntos tiveram gêmeos no começo deste ano.
Não, desenho para minha agenda 2010...ebaaaa
Alto Verão é o nome da programação de janeiro do Auditório Ibirapuera (região sul paulistana), que apresenta bandas elogiadas do cenário independente nacional. Palco de grandes shows nacionais, a casa faz uma promoção: por R$ 80, o público assiste aos quatro shows do festival.
O primeiro fim de semana é da banda Macaco Bong, nome requisitado nos festivais de música independente do país. Em 15 e 16 de janeiro, às 21h, o trio de Cuiabá (MT) apresenta o rock instrumental que deu origem a dois EPs, um lançado em 2005 e o outro em março de 2009. Bruno Kayapy (guitarra), Ynaiã Benthroldo (batera) e Ney Hugo (baixo) são os bongs.
Na sequência, em 17 de janeiro, o Hurtmold mostra um rock apoiado em outras referências sonoras. No palco, diversos instrumentos constroem uma sonoridade orgânica, cheia de texturas e improvisos. Fernando Cappi, Guilherme Granado, Marcos Gerez, Mário Cappi, Mauricio Takara e Rogério Martins lançaram o último disco, "Hurtmold", em 2007, pelo selo Submarine Records.
Um dos projetos musicais mais interessantes do Brasil, a banda Móveis Coloniais de Acaju é a terceira atração. Em apresentação dupla, em 22 e 23 de janeiro, os meninos de Brasília (DF) apresentam a mistura de rock e ska a ritmos brasileiros e do leste europeu, intitulada por eles de feijoada búlgara. A banda tem dois CDs --o último, "C_mpl_te" (lê-se "complete"), foi lançado recentemente pela Trama.
E com Cidadão Instigado, o Auditório Ibirapuera encerra o Alto Verão, em 24 de janeiro. Criada por Fernando Catatau (voz, guitarra e teclado), a banda tem influência da música nordestina, do rock setentista e da música romântica "brega" brasileira. Ao palco, Catatau sobe acompanhado de Regis Damasceno (guitarra, violão e voz), Rian Batista (baixo e voz) e Clayton Martin (bateria acústica e eletrônica).
Um dos meus preferidos Dali vou pra Ali.....
Durante a época de festas de fim de ano, é comum traçar novas perspectivas, projetar sonhos para o próximo ano e fazer um balanço do dos meses que ficaram pra trás. Embora o cenário seja de esperança e confraternização, para muitos pode significar tristeza e frustração. Perdas e ausências são remoídas e muitas pessoas costumam questionar algum revés vivido ao longo do ano de forma negativa e autodestrutiva.
O psiquiatra professor da Unifesp Acioly Lacerda explica que este período também pode tornar-se um cenário para lembrar e sofrer novamente a morte de uma pessoa querida. “É muito comum aumentar os casos de depressão ou agravamento da doença. A reunião de família torna-se cenário para lembrar e sofrer novamente pela morte de alguém querido”.
A ansiedade e a cobrança, lembra Acioly, geram um estresse que pode contribuir para o quadro depressivo. Thalita da Costa, 32, advogada diz que gostaria de “sumir do mapa” durante o período de festas. O pai faleceu vítima de câncer há alguns anos e ela não tem lembranças boas da infância ao lado dele. “Todo Natal era um sofrimento pra mim e para a minha mãe. Ele dizia que iria passar o dia comigo e prometia presentes, mas sempre sumia. Um dia eles se separaram e perdi o contato com ele. É uma época difícil”conta.
Outra característica comum desta época do ano, lembra a psicóloga Cláudia Aguiar, é a tendência a agir com mais rigidez em relação a si. “Não adianta tentar resolver todas as pendências de uma só vez. Agir com ansiedade poderá causar mais sofrimento”, aconselha. Outro conselho da psicóloga é incentivar a pessoa a enxergar as novas oportunidades que poderão se abrir com o próximo ano. “Sempre é bom olhar para o futuro com otimismo, sem deixar o realismo de lado. É preciso lembrar que para tudo há limites e sempre é possível aprender com os erros”.
Dicas para ficar longe da “deprê” do fim de ano:
- Não faça cobranças, afinal, não dá pra resolver uma vida inteira em poucos dias
- Caso exista algum conflito familiar, tente resolvê-lo sem ansiedade. Esta é uma época em que as pessoas estão predispostas a restabelecer vínculos
- Não estabeleça metas inatingíveis
- Seja otimista e abra-se para novas oportunidades
- Procure por pessoas que se sentem como você e troque experiências
- Comece uma atividade física
bjs JuJah