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sábado, 26 de dezembro de 2009

Metas e Planos



O ator Charlie Sheen, que atualmente interpreta o "playboy" Charlie na comédia "Two and a Half Man", passou o dia de Natal na prisão após ser denunciado por violência doméstica. Ele foi libertado na noite de sexta-feira sob fiança de US$ 8.500, segundo informa a portal "TMZ".

Sheen, de 44 anos, foi detido na sexta-feira de manhã depois que a polícia recebeu uma ligação no serviço de emergências que alertava para uma briga doméstica em uma casa de uma estação de esqui em Aspen, no Colorado.

O ator ficou detido sob acusações de agressão em segundo grau, ameaças e mau comportamento, entre outros. Oficialmente se desconhece quem foi a pessoa que sofreu a agressão de Sheen, apesar de alguns meios de imprensa assegurarem que se trata de sua esposa Brooke Müller.
O representante do ator, Stan Rosenfield, disse em comunicado que "seria muito benéfico para todos que ninguém se precipitasse em tirar conclusões".

Segundo o "TMZ", o ator disse à polícia que a agressão tinha partido de sua esposa e que ele só se defendeu. Brooke é a terceira mulher de Sheen, e juntos tiveram gêmeos no começo deste ano.


Ando a procura de desenhos orientais...referências de uma parte do meu oprental nas costas??
Não, desenho para minha agenda 2010...ebaaaa

MACACO BONG
Alto Verão é o nome da programação de janeiro do Auditório Ibirapuera (região sul paulistana), que apresenta bandas elogiadas do cenário independente nacional. Palco de grandes shows nacionais, a casa faz uma promoção: por R$ 80, o público assiste aos quatro shows do festival.

O primeiro fim de semana é da banda Macaco Bong, nome requisitado nos festivais de música independente do país. Em 15 e 16 de janeiro, às 21h, o trio de Cuiabá (MT) apresenta o rock instrumental que deu origem a dois EPs, um lançado em 2005 e o outro em março de 2009. Bruno Kayapy (guitarra), Ynaiã Benthroldo (batera) e Ney Hugo (baixo) são os bongs.

Na sequência, em 17 de janeiro, o Hurtmold mostra um rock apoiado em outras referências sonoras. No palco, diversos instrumentos constroem uma sonoridade orgânica, cheia de texturas e improvisos. Fernando Cappi, Guilherme Granado, Marcos Gerez, Mário Cappi, Mauricio Takara e Rogério Martins lançaram o último disco, "Hurtmold", em 2007, pelo selo Submarine Records.

Um dos projetos musicais mais interessantes do Brasil, a banda Móveis Coloniais de Acaju é a terceira atração. Em apresentação dupla, em 22 e 23 de janeiro, os meninos de Brasília (DF) apresentam a mistura de rock e ska a ritmos brasileiros e do leste europeu, intitulada por eles de feijoada búlgara. A banda tem dois CDs --o último, "C_mpl_te" (lê-se "complete"), foi lançado recentemente pela Trama.

E com Cidadão Instigado, o Auditório Ibirapuera encerra o Alto Verão, em 24 de janeiro. Criada por Fernando Catatau (voz, guitarra e teclado), a banda tem influência da música nordestina, do rock setentista e da música romântica "brega" brasileira. Ao palco, Catatau sobe acompanhado de Regis Damasceno (guitarra, violão e voz), Rian Batista (baixo e voz) e Clayton Martin (bateria acústica e eletrônica).



Um dos meus preferidos Dali vou pra Ali.....

Durante a época de festas de fim de ano, é comum traçar novas perspectivas, projetar sonhos para o próximo ano e fazer um balanço do dos meses que ficaram pra trás. Embora o cenário seja de esperança e confraternização, para muitos pode significar tristeza e frustração. Perdas e ausências são remoídas e muitas pessoas costumam questionar algum revés vivido ao longo do ano de forma negativa e autodestrutiva.

O psiquiatra professor da Unifesp Acioly Lacerda explica que este período também pode tornar-se um cenário para lembrar e sofrer novamente a morte de uma pessoa querida. “É muito comum aumentar os casos de depressão ou agravamento da doença. A reunião de família torna-se cenário para lembrar e sofrer novamente pela morte de alguém querido”.

A ansiedade e a cobrança, lembra Acioly, geram um estresse que pode contribuir para o quadro depressivo. Thalita da Costa, 32, advogada diz que gostaria de “sumir do mapa” durante o período de festas. O pai faleceu vítima de câncer há alguns anos e ela não tem lembranças boas da infância ao lado dele. “Todo Natal era um sofrimento pra mim e para a minha mãe. Ele dizia que iria passar o dia comigo e prometia presentes, mas sempre sumia. Um dia eles se separaram e perdi o contato com ele. É uma época difícil”conta.

Outra característica comum desta época do ano, lembra a psicóloga Cláudia Aguiar, é a tendência a agir com mais rigidez em relação a si. “Não adianta tentar resolver todas as pendências de uma só vez. Agir com ansiedade poderá causar mais sofrimento”, aconselha. Outro conselho da psicóloga é incentivar a pessoa a enxergar as novas oportunidades que poderão se abrir com o próximo ano. “Sempre é bom olhar para o futuro com otimismo, sem deixar o realismo de lado. É preciso lembrar que para tudo há limites e sempre é possível aprender com os erros”.

Dicas para ficar longe da “deprê” do fim de ano:

- Não faça cobranças, afinal, não dá pra resolver uma vida inteira em poucos dias
- Caso exista algum conflito familiar, tente resolvê-lo sem ansiedade. Esta é uma época em que as pessoas estão predispostas a restabelecer vínculos
- Não estabeleça metas inatingíveis
- Seja otimista e abra-se para novas oportunidades
- Procure por pessoas que se sentem como você e troque experiências
- Comece uma atividade física
bjs JuJah