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domingo, 10 de janeiro de 2010

Passado x Futuro

Na sexta feira passada fui assistir a peça " Tortura"




A peça contava a história da Igreja Batista.
Em 1950 na Romênia muitos discipulos foram torurados para abdicar a religião e negar o nome de Cristo; em 1979 na China a bíblia era proibida em meio ao comunismo.
Igrejas subterrâneas foram a solução para a continuidade da palavra de Cristo seguir adiante; porém muitas crianças foram dizimadas, mulheres estupradas ...os métodos de torura eram os mais diversos: congelamento, choque térmico, pessoas presas em caixões com pregos, filhos torturados na frente dos pais...
A fé, religião, seja ela batista, espitira, católica, muçulmana.... é a guerra mais antiga que existiu e existe até os dias de hoje...
Os atores colocaram em cheque a doutrina na igreja e o mau comportamento de seus frequentadores, que muitas vezes deixam a bíblia em casa como enfeite, ou tem-se mau comportamento com seus colegas " Você viu a roupa daquele fulana, nossa olha os filhos dela...e comentários que se perdem durante um culto...a igreja Batista se mostrou coerente a realidade em que vivemos, a dificuldade do ser humano de colocar em prática atitudes que os mesmos dizem divinas.
Falar sobre Deus, Cristo.... é fácil...ter qualquer religião também...o dificil é colocar em prática todo aprendizado.... ter cristo no coração e ter atitudes dignas todos os dias em qualquer lugar é nossa obrigação.

Até aonde vai a nossa fé ?
Continuaremos em dias de tanto consumismo e egoísmo a defender o nome de Deus até aonde?
Em cartaz o filme 2012 retrata uma lenda maia que estamos nos finais dos tempos , onde a natureza se revolta contra os humanos que apenas tiraram proveito da mesma, sem replantar árvores da mesma forma em que são mortas para madeira em nossas casas e escritórios, produtos são criados sem cuidar da camada de ozônio, aonde homens bombas matam pessoas em diversos lugares do mundo em nome de Deus, a igreja Batista com a peça " Tortura" trouxe a reflexão de que também tem problemas internos e que através da sua história e passado querem um futuro melhor .
Parabéns a todos atores e diretor.


Segue a baixo a história da igreja batista juntamente com a história mundial.




O período da história dos Estados Unidos da América entre 1945 e 1964 é marcado pela Guerra Fria, e pelo crescimento das tensões diplomáticas e militares entre as duas superpotências militares da época, os Estados Unidos e a União Soviética. Este período também é marcado por uma grande explosão demográfica, e pelo início do movimento dos direitos civis e do movimento feminista no pais.

Pós-Segunda Guerra Mundial

Com o desfecho da Segunda Guerra Mundial, os Estados Unidos da América podiam considerar-se os grandes vencedores, uma vez que o seu território não fora alvo de massivas destruições, a perda de vidas fora diminuta (apesar dos cerca de 400 000 soldados mortos em combate, não contando com os feridos e desaparecidos) e o esforço de guerra proporcionou crescimento económico.

De facto, entre 1939 e 1945, os EUA entraram num período de desenvolvimento resultante do aumento do produto nacional bruto, do incremento da produtividade agrícola e industrial e da descida das taxas de desemprego. Para dar um exemplo, as importações aumentaram aproximadamente 75%, enquanto as exportações atingiram os 340%. Este crescimento económico foi mais notório a partir de 1945, porque os EUA, além de abastecerem o mercado interno, estavam também a fornecer os países devastados pela guerra.

Nos anos 50, a sociedade americana era vista no exterior como a terra da abundância: de pessoas, de bens e de meios técnicos. E afirmava-se já como uma superpotência capitalista na corrida pela liderança do mundo ocidental. Na origem desta posição hegemónica estiveram vários factores: os investimentos americanos aplicados na Europa durante o pós-guerra, que lhe conferiram uma posição de supremacia tanto a nível comercial como financeiro; a aposta numa política que quebrasse o isolamento da era da Guerra Fria, através de uma abertura a alianças para combater o crescimento dos regimes comunistas; o desenvolvimento do sistema capitalista americano através da implantação de empresas multinacionais fora do país; e o acelerado crescimento económico norte-americano até à década de 70 acompanhado do aumento da dependência de outros países relativamente aos EUA.





A aliança entre os Estados Unidos e a União Soviética durante a Segunda Guerra Mundial foi uma aberração das relações entre ambos os países até então. A rivalidade entre ambos os países data da década de 1890, quando, após mais de um século de boas relações, os americanos e os russos tornaram-se rivais sobre a questão do desenvolvimento da Manchúria. A Rússia tsarista, incapaz de competir industrialmente com os Estados Unidos, partiu em busca de novas terras na Ásia Oriental, buscando colonizar estas regiões, enquanto os americanos opuseram-se à esta política russa, querendo ampla abertura dos mercados potenciais de comércio. Em 1917, a rivalidade tornou-se intensamente ideológica. Os americanos nunca esquereceram-se que o governo soviético negociou um tratado de paz à parte com a Alemanha durante a Primeira Guerra Mundial, levando às potências aliadas a lutar contra os Poderes Centrais sozinha. Um sentimento de inconfiança surgiu na União Soviética quando os Estados Unidos desembarcaram tropas americanas em 1918 na União Soviética, envolvendo-se diretamente e indiretamente na Guerra Civil Russa, ajudando os anti-bolcheviques, e contra os comunistas. Além disso, os soviéticos nunca esqueceram-se das repetidas promessas feitas por Franklin Delano Roosevelt durante a Segunda Guerra Mundial, após o início da Operação Barbarossa por parte dos alemães, que os Estados Unidos e o Reino Unido iriam abrir uma segunda frente de batalha no continente europeu. Porém, a invasão aliada ocorreu somente em junho de 1944, mais de dois anos após os primeiros pedidos de socorro por parte dos soviéticos. Durante este período, a União Soviética sofreu grandes baixas, com mais de 20 milhões de mortos.

Quando a Segunda Guerra Mundial terminara na Europa, em 8 de maio de 1945, as tropas da União Soviética, dos Estados Unidos, do Reino Unido e da França estavam localizadas em certas regiões, essencialmente, em uma linha no centro da Europa que tornaria-se conhecida como Linha Oder-Neisse. Posteriormente, com poucas mudanças, esta linha tornaria-se conhecida mundialmente como a "cortina de ferro" da Guerra Fria. Em resumo, o Tratado de Yalta significou o acordo por parte da União Soviética e das potências ocidentais que nenhum dos lados utilizaria-se de força militar para forçar uma recuada do lado oposto. Esta tática valia também na Ásia, como evidenciada pela ocupação militar do Japão e da divisão da Coréia. Politicamente, Yalta fora um acordo pós-guerra que manteve o status quo na qual a hegemonia soviética reinava sobre um terço da Europa e a hegemonia americana sobre os outros dois terços.
Existiam então diversos contrastes fundamentais entre os Estados Unidos e a União Soviética, entre o capitalismo e o comunismo; estes contrastes haviam sido simplificados e refinados em ideologias nacionais para representar dois estilos de vida, cada um vindicado em 1945 por diversos desastres. Modelos conflitantes, entre a autarquia e as exportações, do planejamento da economia por parte do Estado contra o livre empreendimento, foram os principais modelos entre os países desenvolvidos e em desenvolvimentos dos anos pós-guerra.

Os Estados Unidos, liderados pelo Presidente Harry S. Truman desde abril de 1945, estava determinado a abrir os mercados mundiais para o comércio capitalista e para modelar o mundo pós-guerra de acordo com os princípios da Carta Americana: auto-determinação, acessibilidade econômica igualitária, e a reconstrução de uma Europa capitalista que serviria novamente como um centro operacional em assuntos internacionais. Franklin Delano Roosevelt, o predecessor de Truman, nunca esquecera do entusiasmo quando abraçou as idéias da ideologia Wilsoniana durante a Primeira Guerra Mundial, e via sua missão durante a década de 1940 como o de trazer paz mundial e duradora, e democracia genuína ao mundo. Sua visão também era igualmente uma visão de auto-interesse. A Segunda Guerra Mundial resultou na enorme destruição de infraestrutura e de populações ao longo da Eurásia, com quase nenhum país nestes continentes não afetado pela guerra. A única potência industrial do mundo que emergeria intacta após a guerra foi os Estados Unidos. Não somente isto, a guerra fortaleceu drasticamente a economia do país (bem como a economia de seu vizinho setentrional, o Canadá). Os Estados Unidos também iniciou um processo de tentativa de imposição de sua visão do mundo com a criação de novas agências governamentais americanas: o World Bank e o Fundo Monetário Internacional, que foram criados para assegurar uma economia aberta e internacional. A União Soviética optou por não fazer parte deste acordo.

Os soviéticos, como os americanos, viam como essenciais e inseguras seus interesses vitais e a segurança nacional, no mundo pós-guerra, que motivaram os soviéticos para modelar a Europa. Stalin impôs governos dominados por Stalin na Polónia, Romênia, Alemanha Oriental e na Bulgária. Winston Churchill, um anti-comunista assumido, condenou estes atos de Stalin, em construir um novo Império russo com uma "cortina de ferro".
O aumento das tensões

Nos Estados Unidos, o contimento da União Soviética logo tornou-se uma doutrina, após os conselhos de pessoas tais como o Oficial do Departamento de Estado George F. Kennan, que disse que os soviéticos tinham que ser contidos através do "uso de forças inalteráveis em todos os pontos", até que a queda da União Soviética ocorresse. Esta política foi desenvolvida no discusso da Doutrina Truman de março de 1947, onde Tryman disse que os Estados Unidos teriam que contribuir quatro bilhões de dólares (em valores atuais) para conter o comunismo.

Os medos por parte do governo americano de um avanço soviético e de sua doutrina em outros países logo levou ao lançamento de massivos programas de reconstrução econômicas por parte do governo americano, inicialmente na Europa Ocidental e então no Japão, bem como na Coréia do Sul e Taiwan. O Plano Marshall fez com que os Estados Unidos investissem mais de 12 bilhões de dólares na reconstrução da Europa Ocidental. Stalin respondeu à estas medidas através do bloqueio terrestre por parte dos soviéticos de Berlin Ocidental, um enclave capitalista em território comunista, esperando conseguir concessões para que este bloqueio fosse terminado. Porém, o plano soviético voltou-se contra os próprios soviéticos. Confrontos militares iniciaram a crescer, enquanto que suprimentos foram fornecidos através do transporte destes suprimentos via aviões, fato que humilhou internacionalmente os soviéticos. O bloqueio, que iniciara-se em 1948, durou até 1949, quando foi removido pelos soviéticos.

Truman juntou-se à outras onze nações em 1949 para formar a Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN), a primeira aliança européia com envolvimento americano em mais de 170 anos (a primeira fora a Revolução Americana de 1776, onde os americanos tiveram o apoio dos franceses e dos Espanhóis). Stalin respondeu através da integração das economias da Europa Oriental em sua versão do Plano Marshall e da explosão da primeira bomba nuclear soviética em 1949, de uma aliança com a República Popular da China em fevereiro de 1950, e da formação do Pacto de Varsóvia, a versão comunista da OTAN.

Em 1949, o governo nacionalista da China de Chiang Kai-shek foi derrubado pelo líder comunista Mao Tse-Tung, que proclamou a República Popular da China. Mao então viajou para Moscou, onde ele negociou o Tratado Sino-Soviético de Amizade, Aliança e Mútua Assistência com a União Soviética.Confrontado com o crescente sucesso dos soviéticos, oficiais americanos moveram-se rapidamente para a escalação e da expansão do "confinamento". Em um documento secreto de 1950, NSC-68, estes oficiais americanos propuseram o fortalecimento de seus sistemas de alianças, o aumento de verbas para as forças armadas americanas em cerca de 500%m e na criação de uma campanha elaborada de propaganda para convencer os americanos a lutar por esta custosa Guerra Fria. Truman ordenou o desenvolvimento de uma bomba de hidrogênio, No início da década de 1950, os primeiros esforços americanos contra forças comunistas no Vietnã tiveram início, bem como planos para a formação de um exército para a Alemanha Ocidental, e propostas por um tratado de paz com o Japão que iriam garantir a instalação de bases militares americanas em caráter permanente em território japonês




Guerra da Coréia


Em 1950 um tratado foi assinado entre os Estados Unidos e o Japão, que dava permissão aos Estados Unidos a instalação de bases militares permanentes em território japonês. Alguns acreditam que este tratado fez com que Stalin aprovasse um plano para invadir a capitalista Coréia do Sul, apoiada pelos Estados Unidos, em 25 de junho de 1950, através do apoio à uma invasão norte-coreana. Temendo que uma Coréia comunista neutralizasse o poderio americano no Japão e levasse à uma expansão da influência soviética, Truman iniciou os preparativos dos efetivos para a guerra, e obteve o apoio das Nações Unidas, para surpresa de Stalin. Em um vexame diplomático, os soviéticos boicotaram o Conselho de Segurança das Nações Unidas, e assim, como consequência, não fez uso de seu poder para vetar as ações de Truman nas Nações Unidas, porque não admitiria a República Popular da China na organização.

As forças das Nações Unidas, lideradas pelos Estados Unidos, eventualmente forçaram a recuada das forças norte-coreanas da Coréia do Sul. Porém, Truman cometeu um erro, ao permitir que suas forças chegassem perigosamente próximos à fronteira da Coréia do Norte e da China. A República Popular da China, temendo uma invasão do país por parte das forças das Nações Unidas, lançou um massivo ataque que forçou a recuada das tropas americanas. A situação estabilizou-se no paralelo 38, a fronteira entre as duas Coréias, e a guerra terminaria em status quo. Então, 50 mil soldados americanos haviam morrido, bem como um milhão de coreanos (para cada Coréia) e dois milhões de chineses. Além disso, a guerra causara problemas ao orçamento americano, tendo o orçamento das Forças Armadas americanas quadruplicado em apenas dois anos.

Os anos que se seguiram após a Segunda Guerra Mundial foram anos de estabilidade e de prosperidade para a classe média branca americana. O crescimento do consumo, dos subúrbios e da economia em geral, porém, esconderam o fato que esta prosperidade não estava ao alcance de todos. Muitos americanos continuaram a viver na pobreza ao longo da era Eisenhower. O sentimento de liberdade e democracia que os Estados Unidos estavam tanto obssecionados, por causa do início da Guerra Fria, estava longe de ser uma liberdade para uma grande parte da população, os afro-americanos no sul, que continuaram a sofrer de discriminação racial, econômica e política.

Ao centro da cultura da classe média da década de 1950 esteve uma crescente obsessão por produtos de consumo. Não somente um resultado da prosperidade pós-guerra, este crescimento resultou também do crescimento da variedade e da disponibilidade de produtos de consumo, dos quais publicitários tornaram-se cada vez mais adeptos a criarem demanda. Ao longo da década de 1950 e de 1960, produtos tais como automóveis, máquinas de lavar louças e roupas e televisões tornaram-se produtos de consumo essenciais. A prosperidade destas décadas foi primariamente causada por causa do consumismo, ao invés de ser provocada por causa de investimentos.
A população dos subúrbios americanos cresceu tanto durante os anos que se seguiram à Segunda Guerra Mundial, que durante a década de 1960 passaram a compor cerca de um terço da população americana. O crescimento dos subúrbios não foi somente o resultado da prosperidade pós-guerra, como também graças à inovações do mercado de residências. William Levitt iniciou uma grande tendência nacional com o uso de técnicas de produção em massa para a construção de uma grande Levittown em Long Island. Enquanto isto, a população dos subúrbios cresceu drasticamente graças à explosão populacional das décadas que se seguiram à Segunda Guerra Mundial. Os subúrbios forneciam maiores residências para maiores famílias, segurança, privacidade, e espaço para produtos de consumidor.A maioria dos subúrbios era restrito aos brancos. Enquanto poucos afro-americanos podiam arcar com os custos de vida em um subúrbio, mesmo afro-americanos da classe média que tinham o poder econômico de adquirir uma residência nos subúrbios enfrentavam barreiras. Os poucos afro-americanos que se aventuravam aos subúrbios eram geralmente atacados psicologicamente, e por vezes fisicamente. Os subúrbios também foram criticados pela sua conformidade e sua homogeneidade, uma vez que muitos subúrbios eram habitados por muitos com idade e etnias semelhantes.
A polícia do Alabama atacando demonstradores dos direitos civis no Domingo Sangrento de 7 de março de 1965.
Os primeiros anos do movimento dos direitos civis foram marcados por intenso litígio e pressão para a implementação de esforços de integração. As decisões da Suprema Corte americana nos casos Powell v. Alabama 287 US 45 1932, Smith v. Allwright 321 US 649 (1944), Shelley v. Kraemer 334 US 1 1948, Sweatt v. Painter 339 US 629 (1950), and McLaurin v. Oklahoma State Board of Regents 339 US 637 (1950) e Brown v. Board of Education de Topeka 347 US 483 (1954) levaram à uma mudança das táticas, e de 1955 até 1965, ações mais diretas foram utilizadas como estratégia, tais como boicotes de locais segregados (primariamente ônibus).
Em 1951, um caso judicial havia sido iniciado contra o Distrito Escolar da cidade de Topeka, Kansas, em um distrito judicial do Estado, em nome de Linda Brown, uma aluna da terceira série que era forçada a caminhar 1,6 quilômetro para estudar em uma escola para afro-americanos, enquanto que uma escola para alunos brancos estava distante apenas sete quateirões de sua casa. O processo de Brown teve o apoio da NAACP, cujo conselheiro-chefe, Thurgood Marshall, que seria posteriormente indicado à uma posição no Supremo Tribunal americano em 1967, testemunhou a favor de Brown. O Distrito judicial julgou o caso a favor do Distrito educacional, alegando que a Plessy v. Ferguson 163 U.S. 537 de 1896 permitia a segregação de facilidades educacionais para brancos e afro-americanos, desde que estas facilidades sejam da mesma qualidade.

O Brown v. Board of Education de Topeka 347 US 483 de 1954 foi um marco da Suprema Corte americana, que explicitamente ilegalizou as facilidades educacionais segregadas para brancos e afro-americanos. Segundo a Suprema Corte, a doutrina de "separados mas iguais", que permitia a segregação racial em escolas, mas exigia que as instalações educacionais para os afro-americanos fossem da mesma qualidade do que as facilidades educacionais dos afro-americanos, nunca daria aos afro-americanos o mesmo padrão de qualidade de educação recebidas pelos brancos. 101 membros da Câmara dos Representantes e 19 senadores assinaram o Manifesto Sulista, condenando a decisão da Suprema Corte.

O governador do Arkansas Orval Eugene Faubus utilizou a Guarda Nacional do Arkansas para prevenir a integração racial na Escola Secundária Little Rock Central, em 1957, e os governadores Ross Barnett do Mississippi e George Wallace do Alabama fisicamente bloquearam as entradas das universidades estaduais dos respectivos Estados contra os afro-americanos. E.H. Hurst, um membro da Câmara dos Representantes do Mississippi, sequestrou e assassinou um fazendeiro afro-americano por ter atendido a classes de registramento para votadores. O oficial Eugene T. "Bull" Connor de Birminghan era um proponente da violência contra os proponentes dos direitos civis dos afro-americanos, e ordenou que jatos d' água e cachorros policiais fossem lançados contra demonstradores. O xerife Jum Clark do Condado de Dallas, pessoalmente ameaçou manifestantes. Organizações policiais dos Estados do Sul americano prenderam ativistas dos direitos civis sem justa causa. Júris compostos inteiramente por brancos em diversos Estados inocentaram brancos que haviam assassinado afro-americanos.
Embora o movimento moderno pelos direitos civis dos afro-americanos tinha o apoio de muitos brancos e simpatizantes, este movimento foi planejado, liderado e organizado primariamente por afro-americanos, que colocaram a si próprios e suas famílias na frente de batalha pela luta pela liberdade. O heroísmo destes afro-americanos era trazido à casa de todo americano através de notícias em jornais e, posteriormente, pela televisão, como protestos de paz, mas violentamente suprimidas por policiais. Estes utilizavam-se de bastões, chicotes, jatos d' água, cachorros treinados e muitas prisões para intimidar os manifestantes. A segunda característica do movimento era que este movimento não foi monolítico, liderado por uma ou duas pessoas, mas sim, foi um movimento disperso, cujas campanhas atacavam a segregação racial em muitos diferentes lugares através de diversas táticas diferentes.

Enquanto que alguns grupos e indivíduos dentro do movimento de direitos civis eram proponentes do chamado "Black Power", ou separatismo afro-americano, ou até mesmo resistência armada, a maioria dos afro-americanos participantes do movimento de direitos civis era a favor de princípios não violentos, uma decisão deliberada por uma minoria em opressão para abster do uso de violência para ganho político. Usando estratégias não violentas, ativistas dos direitos civis tomaram vantagem da mídia em desenvolvimento - especialmente da televisão - para capturar atenção nacional, e a atenção do Congresso e da Casa Branca.

A liderança das Igrejas afro-americanas no movimento dos direitos civis foi uma extensão natural de sua estrutura e função. Estas Igrejas ofereciam aos membros uma oportunidade de exercer tarefas negadas pela sociedade americana. Ao longo da história dos Estados Unidos, a Igreja afro-americana atuou não somente como um lugar de prática religiosa como também como uma "corte popular" para a solução de disputas, como um grupo de suporte e um centro de ativismo político. Estas e outras funções aumentaram drasticamente a importância dos ministros religiosos. O mais conhecido ativista dos movimentos dos direitos civis foi Martin Luther King, o "Homem do Ano" da revista Time de 1964. Seu incansável trabalho e sua liderança no movimento dos direitos civis dos afro-americanos lhe rendeu reputação mundial e o Prêmio Nobel da Paz.

Estudantes e seminaristas tanto no Norte quanto no Sul desempenharam papéis essenciais em todas as fases do movimento dos direitos civis - desde boicotes de ônibus até marchas e manifestações populares pacíficas. Organizações lideradas pela Igreja ou por estudantes desenvolveram suas próprias estruturas de organização e de sustentação. A Conferência Sulista de Liderança Cristã, fundado em 1957, coordenou e obteve fundos, majoritariamente do Norte americano, para protestos locais e para o treinamento de líderes locais. O Comitê Não-violento de Coordenação Estudantil, também fundado em 1957, organizou marchas estimulando os afro-americanos a registrarem-se como eleitores, entre outras estratégias de protesto. Estes novos grupos frequentemente juntavam forças com organizações já existentes como a Associação Nacional para o Avanço de Pessoas de Cor, fundado em 1909, o Congresso da Igualdade Social, fundado em 1942, e a Liga Urbana Nacional. A Associação Nacional para o Avanço de Pessoas de Cor fornecia a defesa para demonstradores presos pela polícia e continuou a testar a segregação e discriminação nas cortes como tinha feito por meio século.

A administração do Presidente John Kennedy suportava o cumprimento da política de desegregação em escolas e facilidades públicas. Seu oficial de justiça, Robert Kennedy, iniciou mais de 50 processos em quatro Estados para assegurar o direito afro-americano de voto. Porém, o diretor do FBI, John Edgar Hoover, tornou-se preocupado sobre uma possível influência comunista no movimento dos direitos civis, e opunha-se pessoalmente contra Martin Luther King, usando o FBI para investigar King e outros líderes do movimento dos direitos civis.
John F. Kennedy foi Presidente dos Estados Unidos por apenas cerca de mil dias. Seu pequeno termo de ofício foi marcado por muitos eventos notáveis, como a aceleração do papel dos Estados Unidos na corrida espacial, a escalação dos Estados Unidos na Guerra do Vietnã, a Crise de Mísseis de Cuba e a invasão da Baía de Porcos em Cuba. Estes eventos agravaram a Guerra Fria contra a União Soviética. Kennedy indicou seu irmão Robert F. Kennedy para o Gabinete como Oficial de Justiça.

Kennedy foi assassinado em Dallas, Texas, em 22 de novembro de 1963. Lee Harvey Oswald, preso pelo crime, foi assassinado posteriormente por Jack Ruby antes que o primeiro pudesse ser processado e julgado. O Vice Lyndon Johnson tornou-se o novo Presidente do país. Quatro dias após o assassinato de Oswald, Johnson criou a Comissão de Warren para investigar o assassinato. Johnson serviu o restante do termo de ofício de Kennedy em uma maneira que ele acreditava ser consistente com a agenda de Kennedy. Além disso, Johnson convenceu ao Gabinete de Kennedy a servir o restante do termo, incluindo Robert Kennedy - apesar da relação entre Robert e Johnson não serem muito boas. Johnson também assegurou a passagem do Ato de Direitos Civis de 1964, permitindo a Johnson uma fácil vitória nas eleições presidenciais americanas de 1964.



No Brasil

O ano era o de 1950, o mundo ainda sentia o alívio do cessar fogo da II Guerra. O ocidente respirava otimismo e prosperidade, a Europa se reconstruía impulsionada pelo plano Marshall, enquanto o muro de Berlim dividia o mundo, dizendo seria as futuras décadas do pós-guerra.No Brasil, este ano foi particularmente agitado.
Em abril daquele ano Getúlio Vargas anunciara sua candidatura à eleição presidencial, depois de quase dez anos como ditador do Estado Novo, e quinze anos à frente da nação, se lança como candidato às eleições diretas. Com campanha baseada na defesa da industrialização e na ampliação dos direitos trabalhistas, no dia 03 de outubro de 1950 é eleito Presidente, 5 anos após deixar o poder, recebendo do dia 31 de janeiro de 1951 faixa presidencial do ex-presidente Eurico Gaspar Dutra.
Aqui no estado de São Paulo vivíamos em ritmo de progresso, financiado pelo capital do café, este já substituído por uma agricultura mais diversificada graças as inúmeras crises e a novas culturas trazidas pelos imigrantes.Assim chegamos na pacata Nova Odessa de 1950, município agrícola, de cultura diferenciada pela influência dos imigrantes alemães, letos e, em menor grau, de norte-americanos. Somos considerada uma nação que não valoriza a sua história, a desconhecemos ou conhecemos de forma equivocada. Nós, povo de Deus, devemos conhecê-la melhor para vermos sua ação nela., Ele age na história sobretudo através do seu povo. A história do povo de Deus nunca seguiu paralela à história humana, corria dentro dela influenciando e sendo influenciada, por isso que os historiadores concordam que o fato de maior impacto na história foi a vida e morte de Jesus Cristo.
Por isso dizemos: “O curso da História foi mudado numa cruz!”.Fazendo coro a esta verdade, na manhã do dia 31 de dezembro de 1950, um grupo de 31 abnegados irmãos numa só alma e coração asseveraram: “Senhor, em Teu nome nos organizamos em Igreja”. E com absoluta certeza, do seu trono , Jesus confirmou com sua Palavra: “ as portas do inferno não prevalecerão contra vós e estarei convosco todos os dias da vossa vida.”Tudo começou numa sala de estar do bairro Vila Azenha, o Pr. Emílio Veidman, um evangelista de talento e sua irmã, Ema Veidman, membros da 2ª Igreja Batista em nossa cidade, na casa do irmão Joaquim Raimundo dos Santos (tio das irmãs Santos), o qual evangelizou um bom número de brasileiros, pois a Segunda Igreja era constituída, na maioria, por imigrantes letos. Com o passar do tempo aquela sala ficou pequena, fato que levou a Sra. Mayme Minchin, imigrante norte-americana, a ceder sua sala de estar que era maior, para a continuação dos trabalhos. Sua casa ficava na R. Rio Branco, 557, atual casa pastoral.
A Segunda Igreja, na época, ainda era uma igreja de várias etnias, e as reuniões na residência da Sra. Mayme constituia-se numa missão aos brasileiros, tanto que após os batismos dos evangelizados, eles continuaram se reunindo ali nas tardes de domingo em classes de Escola Bíblica, pois os cultos da igreja ainda eram na língua leta; somente numa época posterior foram constituídas classes bíblicas em português.O pastor Emílio foi embora; o trabalho cresceu e a necessidade de cultos em português se fez urgente. Esta necessidade se manifestou mais forte quando a 2ª Igreja empossava um novo líder, Pr. Arthur Stefemberg, refugiado de guerra, que não falava o português.
Diante desse quadro o irmão Ernesto Sprogis idealizou a organização de um trabalho em Português, colocando a idéia para o grupo da sala da irmã Mayme.A princípio a Igreja não queria a emancipação do grupo, mas após reuniões e diálogos, o espírito cristão e missionário prevaleceu, fazendo com que no dia 31 de dezembro de 1950 fosse organizada a . A organização foi celebrada no dia 31 com um almoço na casa do irmão Sprogis; a vigília do dia 31foi feita juntos na Segunda Igreja.Fato digno de nota foi o papel da Escola Bíblica no início da evangelização dos brasileiros e fundação da igreja. As reuniões das tardes de Domingo na rua Rio Branco, eram constituídas por três classes: adolescentes, que ficava a cargo da irmã Marta Deglau, crianças sob a batuta da irmã Ema Veidmam, cuja sala de aula era em um dos dormitórios adaptados; e os jovens e adultos eram ministrados pelo Pr. Emílio.Segundo os remanescentes fundadores, a EBD tinha um papel fundamental para o funcionamento da igreja, atuando no evangelismo e na edificação dos crentes.
O evangelismo se dava através da visitação intensa dos professores aos alunos e membros da comunidade nos domingos pela tarde. Quando a Igreja realizava séries de conferências, era prática comum, professores e alunos saírem às ruas , visitando de casa em casa convidando para as conferências, atividade que sempre era liderada pelo grupo da mocidade.Justamente essa prática de visitar lares de não crentes, forneceu a Junta de Missões Nacionais a estratégia dos NEBs (núcleo de estudos bíblicos ). Este fato ocorreu por volta de 1978 sob a liderança do pastor Ilgonis Janait. O programa consistia em fazer uma pesquisa em todas as casas de um bairro, perguntando se eram ou não crentes, caso negativo era questionado se aceitavam receber estudos bíblicos. Nos lares onde eram ministrados os estudos tornava-se um ponto de pregação e posteriormente uma Missão. Esse modelo despertou o interesse da JMN, que enviou um missionário à nossa igreja para conhecer o programa.Um fato curioso envolveu nossa Escola Bíblica em seu início.
Muitas denominações evangélicas de nossa cidade, como presbiterianas e pentecostais não possuíam EBD organizada de forma que, aos domingos pela manhã, enquanto os adultos se reuniam em suas igrejas, as crianças eram trazidas a nossa Igreja para as aulas dominicais. Isso fez com que o número de alunos fosse maior que o número de membros. Hoje, podemos encontrar em muitas denominações diferentes, crentes e até pastores que testemunham que sua conversão ocorreu, quando ainda criança, sendo aluno de uma das nossas classes da EBD.Mas certamente o que mais marcava os alunos e professores eram as festividades que organizavam. Os pic-nics no dia 21 de abril, mês da EBD, o dia das mães, o dia dos pais e o dia dos professores eram sempre esperados. Porém a festa do Natal que tinha um brilho diferente. As cantatas e peças aqui encenadas, por muitos anos eram considerada as mais lindas da região, atraindo muitos visitantes. Como hoje, cantava-se muito na Igreja; os cultos e a escola bíblica eram impulsionados por canções que contavam verdades eternas.Neste tempo, não havia televisão e outros entretenimentos que encontramos hoje fartamente; as pessoas se interessavam por coisas simples, tudo que era realizado, todos participavam com entusiasmo. Mas quando perguntamos sobre o segredo desse sucesso a resposta não é nova e é aplicável em todas as épocas: Dedicação, consagração, compromisso com a palavra e amor. Acrescentando-se a isso o vigor da juventude - “deve-se fazer enquanto é jovem”.




Logo após a organização a Igreja continuou recebendo famílias da Segunda Igreja, como Oscar Araiun, Eduardo Liekning, que em alguns anos mais tarde juntamente com o irmão Arnaldo Mauerberg empreenderam a construção do templo. E muitos outros foram chegando por meio de conversões, de forma que a Igreja ia experimentando seus primeiros dias de crescimento.A construção do nosso templo foi feita ao longo de vários anos, de forma que sua consagração se deu de fato nos dias do pastorado do Pr. Ilgonis Janait em 1977. Antes disso, suas dependências já eram usadas.
No dia 29 de dezembro de 1957 o batistério foi usado pela primeira vez, onde a irmã Mari Lúcia Ladeia foi a primeira a descer as águas. Esta irmã atuou como 1ª secretária da Igreja, por um período de quase 20 anos.Diversos pastores alternaram o pastorado da igreja. O primeiro deles foi o pastor Saul Carlos da Silva, assumindo a igreja em 4 de janeiro de 1953 onde ficou por oito anos, deixando por ocasião de seu falecimento. Ele era pastor em tempo parcial, dividindo o ministério com a carreira do magistério.
O Pr. Alfredo Armando Carlstron chegou logo em seguida, tomando posse em 05 de outubro de 1958, pastoreando por onze anos. Depois assumiu a liderança o Pr. Amadeu Fiori em 1º de junho de 1969, vindo a falecer em 14 de dezembro do mesmo ano, seis meses após sua posse. No final de fevereiro de 1970, assumiu a liderança da Igreja, na qualidade de evangelista, o irmão Francisco Cid. Tendo concluído o seus curso teológico, foi ordenado ao ministério no dia 11 de dezembro de 1971. Pastoreou a igreja por 4 anos.Na sucessão, pastoreou a igreja por 10 meses o Pr. Arildo Motta dos Reis Pessoa, sendo empossado em 11 de abril de 1976. Assumiu interinamente o Pr. Ilgonis Janait, no ano de 1977, ficando por 2 anos, foi neste mesmo período que empreendeu a fundação da Faculdade Teológica batista de Campinas. No dia 21 de Janeiro de 1979 assumiu o ministério o Pr. Nilson Dimárzio, atuando por 5 anos. Na seqüência, veio o Pr. Aguinaldo Leite do Sacramento, assumindo o pastorado em 21 de setembro de 1986, permanecendo por apenas nove meses.
Foi logo sucedido pelo Pr. Moacir Jordão de Almeida, que liderou a igreja por um período de dezoito meses. Em seguida veio o Pr. Carlos Nogueira Martins, iniciando o ministério em 12 de agosto de 1989, permanecendo por 4 anos. O Pr. Paulo Balaniúc começou na Central como evangelista, foi ordenado no dia 26 de maio de 1995. Com o crescimento da Igreja, havendo necessidade de ajuda especialmente na área de família, foi convidado para fazer parte do Ministério Colegiado, o Pr. Williams Balaniúc. Sua posse ocorreu no dia 27 de novembro de 1999, porém começou a atuar efetivamente no dia 9 de janeiro de 2000. Com saída do Pr. Paulo em 2002, seu pai, o Pr. Williams assumiu o pastorado da igreja até março de 2004, quando deixou o ministério para voltar à sua terra natal, Campo Grande, no Mato Grosso do Sul.
O atual líder da Igreja é o Pr. Davi Liepkan. Filho desta igreja que, depois de 20 anos trabalhando na causa do Senhor em outros lugares, voltou para ser o seu pastor. Veja maiores detalhes de sua vida e ministério no link: Pastor DaviA igreja sempre foi levada a participar de missões, local com os membros enfrentando estradas empoeiradas na seca, ou enlameadas com as chuvas em carrocerias de caminhões, para realizar cultos em locais distantes como na colônia da Usina de Cillo em Santa Bárbara D’Oeste. Ou em locais mais distantes como em Rincon del Tigre na Bolívia ou em Isla Bogado no Paraguai, e atualmente na Cidade do Cabo- África do Sul, participando do sustento dos missionários. Também como frutos desta visão missionária temos, a fundação de Primeira Igreja Batista de Atibaia, Igreja Batista da Vitória e a Igreja Batista do Planalto, as duas últimas em nossa cidade e ainda a missão em Guatapará, e recentemente a de Sumaré.
Dentro desta visão missionária surgiu a idéia de se aproveitar a oportunidade de utilizar um meio de comunicação de massa para propagar as Boas Novas. Foi o que aconteceu quando a igreja tinha um programa na rádio clube de Americana. Isso foi em meados dos anos 50, década quando o rádio era um poderoso meio de comunicação.O programa entrava no ar aos domingos às 11:55 horas, sob a liderança da mocidade. A programação consistia em apresentações ao vivo do coral jovem, acompanhado por um órgão portátil e regido pelo jovem Ilgonis Janait, havia ainda quartetos e a execução de discos com os maiores “hits” gospel do momento, como Feliciano Amaral, Luiz de Carvalho e os cantores de Sião. Pregadores se revezavam nos microfones, na maioria os próprios jovens da igreja.Muitos fatos poderiam ser mencionados, lembranças revividas, mas não seria possível registrar todos. Podemos registrar apenas a impressão mais indelével que foi deixada nessa história: a trajetória de um povo simples, de Bíblia na mão e uma fé no coração, com a visão que Deus lhes deu no seu tempo; com acertos e erros, estenderam as fronteiras do Reino de Deus.
Eles foram os protagonistas dessa história, hoje somos nós. A história é escrita pelo povo, nas suas lutas, nos desafios que enfrentam, não como fomos ensinados a acreditar, que a história é escrita por “heróis” de capa e espada, montados em belos cavalos que dão gritos de proclamação às margens de riachos. Eu e você somos os escritores dessa história. Uma história que é escrita com poder, poder maior que o das armas, revoluções e tratados que marcaram a história humana. Este poder é o poder do perdão que vem da Cruz de Jesus, que vence o ódio e alivia a dor. Deus nos dá uma visão, para que neste tempo sejamos uma igreja relevante e com propósitos. Que venhamos a manter a mesma fé o mesmo ardor missionário, a mesma visão evangélica.
Você é parte dessa história