Local: Metrópolis ( Av. 83, 372, Setor Sul em frente ao Biscoito Caseiros
7/11 - Brasilia
L4 Norte – ao lado dos correios e próximo ao centro olímpico da UNB
O primeiro show do dia será de Dianne Reeves.
Na seqüência acontece a apresentação do guitarrista Buddy Guy. O músico deve tocar, além de canções clássicas, material de seu trabalho mais recente, “Skin Deep”, lançado em 2008
Data: 29 de novembro,
Em seu catálogo, a BlueBeat oferece a discografia completa do grupo, e cada canção custa US$ 0,25. A iniciativa da loja foi considerada surpreendente, já que a banda não acertou com nenhuma empresa a comercialização de suas músicas por comércio virtual, nem mesmo pelo popular iTunes, da Apple.
O encontro entre os três músicos "era uma vontade muito grande do Jacques", explicou Gilberto Gil. O músico não revelou o que vão tocar, preferindo que "seja uma surpresa para o público" como foi para si "redescobri-las com esta nova roupagem que permite passear por cada canção".Referindo-se ao filho Bem, com quem partilhará o palco, afirmou que é "como se fosse filho duas vezes, pois é um apreciador" da sua música e também "cultiva o violão". "O Bem é um prolongamento meu, é um apreciador da minha forma de tocar e compor, há um interesse direto, é meu filho por duas vezes", disse.
Bem não é o único filho do cantor e compositor que também anda pelas lides musicais. "Houve o Pedro, baterista, que morreu de acidente, há a Preta, a Nara e o Bem. Com todos é interessante e tocante estar junto em palco, temos uma maior partilha até da vida por falarmos a linguagem musical. É reconfortante", disse. Gilberto Gil e Bem estiveram já juntos em palco em Portugal em 2001.
Em declarações à Lusa, o músico afastou qualquer possibilidade de voltar a envolver-se na política, principalmente ser candidato à vice-presidência da República, ao lado de Marina Silva. "Já falei para Marina Silva que estou fora, não estou interessado em voltar à política".
O fim do Ira! não significou o início de uma vida de sombra e água fresca para Nasi. Pelo contrário: após o rolo que resultou em um processo de interdição contra ele movido por seu pai, Airton, e por seu irmão e ex-empresário, Airton Júnior – que ainda está vivo nos tribunais –, o cantor está trabalhando mais que nunca.
Você já tinha imaginado ser ator? Vai continuar nessa carreira?
O Chorão de 'Camisa 10 Joga Bola Até na Chuva', novo CD do Charlie Brown Jr., não é nem sombra do Chorão de 'Imunidade Musical', de 2005. A caminho dos 40 anos, o vocalista de uma das bandas nacionais de maior sucesso entre a garotada parece ter jogado para escanteio a nuvem negra que pairava sobre ele na época do lançamento de Imunidade.
Com a imagem desgastada após a briga com Marcelo Camelo e a saída de todos os antigos integrantes da banda, Chorão se viu na linha de tiro e decidiu falar apenas com um ou outro veículo da imprensa. Depois decidiu se fechar em copas e tocar sua vida sem dar mais declarações.
“Não fugi da situação, só não queria tocar no assunto. Rodou o filme 'O Magnata', com o amigo Paulinho Vilhena, lançou trilha sonora do longa, inaugurou pista de skate em Santos. E foi refazendo sua vida pessoal, passou a pensar mais na família, no filho de 19 anos, assistindo de camarote a muitas discussões na internet que levantavam até a hipótese do fim da banda.
Preferiu deixar quieto. Afinal, a ideia era tirar férias de tudo depois de uma década na estrada. “Não parei um só carnaval. Foi assim 12 anos direto”, conta ele. Antes do recesso, houve a troca de gravadora. “Nosso contrato com a EMI estava acabando e a gente não tinha vontade de renovar. A Sony ficou sabendo do nosso passe livre e começamos a conversar.
Havia possibilidade de virar independente, mas tivemos a proposta de um trabalho legal, para fazermos o que estivéssemos a fim.” Ficou acertado que o primeiro trabalho seria ao vivo com antigos sucessos e algum material inédito. Antes, o vocalista queria suas férias. Acabou sendo um ano sabático. “Os primeiros cinco meses foram de total vagabundagem, mas a banda continuava a tocar junta. Depois voltamos a ensaiar e a compor.
Com a cuca descansada, Chorão e sua trupe acharam que valia a pena investir num CD de inéditas e deixar o ao vivo para uma próxima oportunidade. Mesmo com a liberdade - e a disposição - de experimentar mais, não há como desassociar a combinação de dub, reggae, hip-hop, rock e hardcore da fórmula musical básica da banda.
O próximo passo é pôr o pé na estrada e um novo longa, inspirado em 'O Cobrador', de Rubem Fonseca, que Chorão planeja filmar no ano que vem.
Brasileiros e franceses em uma só batida no palco do “Station Brésil”
Projeto apoiado pelo Ano da França no Brasil promove no Recife encontros entre músicos dos dois países em apresentações gratuitas .
Foi difícil saber onde começava o ritmo brasileiro e quando terminavam os acordes franceses em uma noite de 3 de dezembro de riquíssima troca musical, durante a abertura, do festival “Station Brésil”.
O projeto integra a programação oficial do Ano da França no Brasil e segue no dia 4 de dezembro, com entrada gratuita, na Torre Malakoff, bairro do Recife antigo.
Primeiro a subir ao palco, o grupo Siba e a Fuloresta, que tem forte acento dos ritmos tradicionais do interior pernambucano, deu as boas-vindas a Mathieu Boogaerts e juntos protagonizaram a canção “Come to me”, de autoria do músico francês.
“Fizemos um ensaio rápido, mas notamos como a rabeca cairia bem nesta música”, comentou Boogaerts sobre o instrumento que é forte referência no meio rural. Em meio aos espectadores, o cônsul-geral da França no Nordeste, Yves Lo-Pinto, ratificou a proposta do Ano da França no Brasil de proporcionar a descoberta pelo público brasileiro de uma nova cultura francesa, lembrando também que os laços entre as duas nações sempre foram mais fortes especialmente por intermédio da música.
“É muito importante levar a essa juventude o contato com uma música de qualidade. É a continuidade de uma tradição já existente”. Algumas das canções de Thierry Stremler já trazem uma influência brasileira. No set list do músico francês, três canções, “Écoute bien mon cœur qui bat”, “La chanson de Lucie” e “Et pourquoi pas” foram compostas durante o período de um mês em que esteve no Rio de Janeiro especialmente para compor. Os recifenses puderam acompanhar ainda o cantor e compositor Chico César, seguido do percussionista pernambucano Naná Vasconcellos e da apresentação de uma jam session.
A escolha das duplas francesas e brasileiras não foi ao acaso, como explicou o produtor e idealizador do “Station Brésil”, Matthieu Rougé. “Pensamos na riqueza dos músicos, no percurso musical de cada um e apostamos nas performances, o que favoreceu encontros verdadeiros nos palcos”. “Acredito que seria difícil, caso não fosse o Ano da França no Brasil, que shows como este pudessem chegar gratuitamente a cidades brasileiras e acessibilizar a cultura a mais pessoas”. A curadoria do projeto tem ainda a assinatura do produtor Paulo Lepetit.
E foi essa fusão musical que chegou ao público, como destaca a estudante de publicidade, Caroline Dreyer. “Como acompanho a música francesa, aguardei impaciente este projeto e mesmo conhecendo alguns músicos, fiquei surpresa com a qualidade das apresentações”. No dia 4 de novembro, os shows continuam com Mariana Aydar e Spleen, Jeanne Cherdal e Feranda Takai e ainda Bertignac junto a Zeca Baleiro.Após passar por João Pessoa e Recife, o “Station Brésil” segue para Brasília, em data e local a serem confirmados, e São Paulo, nos dias 14 e 15 de novembro, no SESC Pinheiros.
bjs a todos
Jujah