Nessa segunda no Memorial da América Latina, foi aberto o “6° Festival de Cinema Latino-Americano de São Paulo”, que esse ano, pela primeira vez conta com patrocínio da Petrobras e co-patrocínio do Banco do Brasil, sendo uma realização do Governo de São Paulo, através da Secretaria de Cultura do Estado e da Fundação Memorial.
O outro homenageado é o cineasta baiano Orlando Senna, diretor do clássico do cinema brasileiro “Iracema, Uma Transa Amazônica”, de 1976., filme que somente foi liberado pela censura em 1980. Orlando Senna foi Secretário do Audiovisual do Ministério da Cultura no período de 2003 a 2007, e a partir de dezembro de 2007, torna-se diretor geral da TV Brasil, e atualmente é presidente da TAL – TELEVISÃO AMÉRICA LATINA um rede comunicação entre canais educativos, produtores independentes e instituições culturais de toda a América Latina
Serviço
6° Festival de Cinema Latino-Americano de São Paulo
De 11 a 17 de julho de 2011
Entrada Franca
Locais de Exibição:
Av. Auro S. de Moura Andrade, 664 –Barra Funda, Tel: (11)3823 4658
Rua Vergueiro, 1000 – Paraíso, Tel: (11) 3397 4002
Largo Senador Raul Cardoso, 207 – Vila Clementino, Tel: (11) 3512 6111
Av. São João, 473 – Centro, Tel: 3331 8399
Rua Augusta, 2075 – Cerqueira Cesar, Tel: (11) 3087 0500
Rua do Anfieteatro, 181 – Cidade Universitária, Tel (11) 3091 3540
Rua Augusta, 1475 – Consolação, Tel (11) 3288 6780
Pela primeira vez tocando nos Estados Unidos, Pitty vai mostrar o repertório do seu novo trabalho, o CD, DVD e vinil “A Trupe Delirante no Circo Voador”.
Trata-se de um novo conceito que ela, juntamente com sua banda, trará para o palco: “A Trupe Delirante do Circo Voador”.
O CD e DVD gravado no Rio de Janeiro, traz a banda de rock numa vibe mais roots, mais intimista.
Segundo a cantora, a ideia é um show de rock e uma banda integrada, fazendo o que gosta, tocando com tesão para uma platéia que assiste com prazer e delira a cada acorde de cada música.
O show tem o repertório que ainda não tinha sido registrado ao vivo, como muitas do álbum “Chiaroscuro” e alguns lados B do primeiro disco, como “O Lobo” e “Emboscada”. Ela também incluiu no repertório dois covers: “Se Você Pensa”, de Roberto e Erasmo Carlos e “Senhor das Moscas”, da banda Cascadura.
E o lugar nao poderia ser mais emblemático: aonde funcionava o antigo Carbono 14, local que abrigou grande parte da cena alternativa de rock na década de 80.
O novo Dynamite Pub é uma das casas que mais dá apoio e estrutura a novos grupos musicais e novos promoters de festas e tem se notabilizado em ajudar na revitalizacao no bairro do Bixiga.
Boa parte do lucro dos eventos da casa financia as atividades de inclusao cultural da Associacao Cultural Dynamite, que mantem no local o Centro de Musica e Inclusao para Jovens, o CMIJ (http://www.cmij.org.br).
E no proximo dia 16 de julho, sabado, o Dynamite Pub vai completar 8 anos! E vai comemorar em grande estilo com uma super festa beneficente, com grandes convidados:
O line up de Djs fica por conta de Andre Pomba & Hanilton Scofield (Dynamite Pub), Ro (Dedilhadas / Quentinha Set), Denis Romani, Joao Pedro Ramos e Metamurphy (Tiger Robocop Set), Vinits e Viviane (Alunos do CMIJ Set) e Adriano Coelho.
A festa contará com o set especial de Bianca Jhordao do Leela/Brollies & Apples. O Show case será do Rock in Fox.
A entrada é 1kg de alimento não perecível, que será doado para a Casa de Apoio Brenda Lee (http://brendalee.org.br/), que abriga adultos maiores de 18 anos, portadores do virus HIV/Aids
Após o frango do goleiro na partida, @suwerner escreveu: “Erro como esse eu nunca vi o Julio cometer… A praga tá forte”. Questionado sobre o assunto ao final da partida, o goleiro parece não ter gostado nada do post da amada. “Vou mandar ela tirar”, limitou-se a dizer o jogador.
Momentos depois, Susana Werner não só apagou seu comentário como disse que deixaria o Twitter, mas que manteria a conta ativa para acompanhar o que se passa na rede.
“Tem ‘jornalistas’ pegando o que escrevo e deturpando. Vou deixar a conta aqui para que nao criem um @suwerner fake. Quando escrevi: ‘a praga ta forte’, quis dizer dos argentinos para que a gente (Brasil) perca e não com relação ao Julio”, justificou.
“Eu heim! Imagine só a imprensa querendo me jogar contra o meu próprio marido. Tá louco! Por isso, gente. Não é por nada não. Vou preservar a minha família que é meu bem maior”, completou.
Herbie Hancock, Wayne Shorter e Marcus Miller fizeram uma homenagem a seu amigo e mentor Miles Davis, tocando uma "trilha sonora da vida" do falecido trompetista norte-americano cuja música eletrizou o mundo do jazz.
O concerto de duas horas, que se estendeu até a madrugada da quinta-feira, foi um dos destaques do anual Festival de Jazz de Montreux, onde Davis ainda é recordado dirigindo às margens do lago Genebra em uma Ferrari vermelha.
O grande jazzista cuja estátua pode ser vista em um parque ao lado do Miles Davis Hall apresentou-se dez vezes em Montreux. A última vez foi dois meses antes de sua morte, em 1991, aos 65 anos.
"Não parece que se passaram 20 anos, parece que foram quatro ou cinco. A música de Miles está em toda parte. Este show é dedicado ao espírito de Miles Davis, a coisa mais bonita que ele nos deu", disse Marcus Miller, contrabaixista talentoso que dirigiu a homenagem no Auditório Stravinski, onde os ingressos se esgotaram.
Miller disse que é muito difícil fazer um concerto de retrospectiva para um artista que nunca olhou para o passado, mas que, quando teve a ideia de fazer um show em tributo a Davis este ano, decidiu imediatamente chamar Hancock e Shorter.
No primeiro ensaio os três acabaram não tocando uma nota sequer. Em vez disso, passaram o tempo falando sobre Miles Davis.
"Wayne falou 'não queremos tocar no estilo em que a música foi feita originalmente, porque achamos que Miles odiaria isso. Vamos fazer uma trilha sonora da vida de Miles'", contou Miller, usando o chapéu preto que é sua marca registrada.
"Se houvesse um filme da vida de Miles, esta poderia ser a trilha sonora do filme."
Hancock, Shorter e Miller todos tocaram com Miles Davis, que ficava sempre atento para novos talentos afro-americanos. O quinteto se completou com Sean Jones no trompete e Sean Rickman na bateria.
Depois de uma ovação em pé, Hancock tocou um bis de "Time After Time" e "So What" com o teclado de sintetizador.
Reynaldo Gianecchini está na peça “Cruel”, de August Strindberg, com direção de Elias Andreato, ao lado de Maria Manoella e Erik Marmo. “Eu estou fazendo nessa peça um personagem tão cruel ou mais do que o que eu fiz na novela”, comenta.
O ator revela quais são as crueldades realizadas por seu personagem. “Meu personagem é o mais cruel da peça. Ele destrói as pessoas através da palavra, o que é muito mais cruel e muito mais difícil para o ator”.
Segundo Gianecchini, ele já falou barbaridades e crueldades para algumas pessoas em casos em que foi muito provocado. “Eu já tive momentos de me assustar com a minha própria violência de reação”.
O ator comenta como foi gravar a novela “Passione” e como era a reação das pessoas nas ruas. Reynaldo Gianecchini ainda falou que em breve pode começar um novo projeto no teatro. Ele também contou que na peça “Cacilda”, José Celso Martinez queria que ele atuasse em uma cena de masturbação coletiva, mas ele preferiu não fazer por não se sentir à vontade .
A peça estará em cartaz em diversas cidades nos finais de semana, procure no google a agenda atual da peça.